Nunca te vi, nem sei se algum dia te irei ver. As peças, no tabuleiro, ganham vida própria e segue cada uma o seu caminho, sem qualquer garantia de alguma vez encontrar alguma das outras. Deixo estas linhas caso nos desencontremos.
Quero dizer que te amo; escape da carburação interior. O amor que me queima deve ser confessado. Amo-te!, para não explodir. Sei também que me amas e por isso somos livres para continuar o caminho.
Penso em ti quando acordo. Rebolo para o outro lado e o tecido aconchega-me o corpo. E sinto-me feliz por saber que tu também és. Crio-te para que estejas presente.
Recomponho-me, sigo em frente e continuo a viver o caminho que escolhi.

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